Tratou-se de um processo de crescimento do conhecimento que se desenrolou de forma gradual e consistente, permitindo-me absorver um vasto tipo de informações acerca da identidade social dos adolescentes.
Tal conhecimento foi adquirido através dos trabalhos de grupo, efectuados de uma forma assíncrona e síncrona onde surgiram alguma dificuldades na marcação de horários mas com um pouco de sacrifício de todos conseguiu-se ultrapassar os obstáculos e chegou-se a um bom porto. Foi indispensável a partilha de conhecimentos, cooperação, interacção e troca de competências entre os elementos constituintes dos grupos.
Numa primeira abordagem entramos em contacto com a “Cultura Digital e os termos Imigrantes e Nativos Digitais através dos artigos:
Permitiu-me ter uma noção da diferença entre os dois termos e da utilização que fazem dos media digitais, assim como as alterações que estes provocam nos jovens em termos das suas identidades, formas de agir, pensar e da maneira que eles comunicam. Particularmente este foi o tema que mais me cativou, pois deu-me a oportunidade de perceber o quanto as novas tecnologias influenciam a construção da identidade social dos jovens. Através das TIC poderá ser feito um trabalho positivo no contexto educacional e pessoal.
Com a temática “Análise da Identidade em sites sociais”, embora tenha sido a que menos me tenha agradado, foi possível perceber a relação entre os media digitais e o processo pessoal de construção de identidade e socialização dos adolescentes. As entrevistas levadas a cabo por mim e pelos meus colegas permitiu tirar conclusões importantes nesse sentido.
Foi um percurso enriquecedor, envolvente, colaborativo e contribuiu acima de tudo para poder perceber, reflectir sobre os adolescentes em termos de comunicação, socialização, vivência. Para o sucesso deste caminho contribuíram de forma decisiva os fóruns de discussão da unidade curricular.
