sexta-feira, 27 de maio de 2011

Participação no Fórum A1

- Boa tarde professora Daniela e colegas, após ver todos os trabalhos e comentários, fiz uma pesquisa à geração Y e encontrei muita informação interessante. Para Dan Tapscott, a geração Y, ou geração Net ou digital, é aquela nascida após os anos 80 e que se desenvolve numa época de grandes avanços tecnológicos e “prosperidade econômica”, partilhando o espaço comum digital.
Deixo aqui um link para o video:
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- Boa tarde professora Daniela e colegas, respondendo à questão: Que significa aprender a pesquisar como estudante digital?
“A pesquisa é a verdadeira fonte de conhecimento”. (PERINI,1996, apud Martins, 2001 p.45).
Os alunos devem pesquisar informações que sejam pertinentes para as suas pesquisas ao acessarem a documentos disponíveis nos sites da WEB.
Ao acessarem às informações contidas na internet devem fazer uma leitura, interpretação, elaboração de textos e assim adquirir a capacidade de produzir conhecimentos.
Segundo, Moura (1998) através da internet [...] “é possível trocar informações instantaneamente, e aceder rapidamente a novas soluções. Assim, é pertinente considerar esta nova ferramenta como um auxílio na aprendizagem [...]” e possibilita a “interação com os outros, ou seja, a partilha de opiniões, sugestões, críticas, e visões alternativas”. (MOURA, 1998 p.129-177).
As questões principais neste processo de pesquisa referem-se ao tratamento da informação: a elaboração de perguntas ou estabelecimento das questões que orientaram a pesquisa; a habilidade de tomar notas, fruto dos diversos desafios que são apresentados na busca de dados; e a autoria na produção do conhecimento.
Outros fatores importantes são a verificação de qualidade das fontes utilizadas, especialmente na identificação das científicas, que colaborem na estruturação de saberes relevantes. Uma vez que há uma nova dinâmica de elaboração do saber, é preciso cuidar das condições pedagógicas, para que o estudante aprenda a julgar a veracidade e relevância das fontes e saber manejar as bibliotecas da rede mundial. (SANTOMÉ, 1998)
Cumprimentos
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Bom dia professora Daniela, respondendo à sua questão no que respeita à diferença entre os visitantes e os residentes digitais, de fato, não se trata de ter mais ou menos idade, mas sim do uso que cada um faz dos serviços disponibilizados online, na medida em que um visitante digital se limita a utilizar os mesmos somente quando a isso é obrigado ou tem necessidade, por exemplo para realizar trabalhos ou aceder ao e-mail, tal situação tanto pode acontecer entre jovens como entre adultos.
Por outro lado, o residente digital faz uma vida praticamente online, por vezes quase que se confunde a vida real com a vida online, para ele é tão natural utilizar os recursos disponíveis online como respirar.
Cumprimentos
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Boa tarde professora Daniela, recebi a mensagem do feedback do forum A1 e aproveito para lhe responder.
Aprofundando… Quem nasceu com a tecnologia,como é o caso dos nativos digitais, sentem-se bem mais à vontade com o computador e a tecnologia que temos hoje em dia, o imigrante digital não se sente tão bem com esses conceitos que já fazem parte do nosso dia-a-dia.
Podemos perceber quando alguém é imigrante digital através de algumas atitudes da pessoa, por exemplo: a pessoa precisa imprimir o e-mail para ler, ligar a perguntar se o remetente recebeu o e-mail, ao escrever um texto começa primeiro no papel, prefere livros impressos do que os digitais, já no caso dos nativos isso praticamente não existe.
Prensky, 2009). Aceita que as pessoas mais velhas, através da sua experiência sejam nativos digitais.
“Marc Prensky’s digital native metaphor has made the rounds of every educational conference imaginable. While it’s provided a base line for discussion, it quickly moves to polarizing groups.”
“We found that our students could not be usefully categorised as Digital Natives or Digital Immigrants. I.e. This distinction does not help guide the implementation of technologies it simply provides the excuse that some people ‘just don’t get it’ which is why your new approach has failed so badly.”
A distinção entre visitante e residente é útil quando se tem em consideração quais as tecnologias a utilizar pelos alunos online.
Por exemplo, se forem alunos na sua maioria visitantes online será improvável que retirem vantagens de qualquer sistema de informação que seja la colocado, assim como não usarão um blogue ou colocarão comentários num curso.
Concluindo: A terminologia mais correcta a utilizar será, residentes e visitantes digitais em contraponto com nativos ou imigrantes digitais, na medida em que esta última implica uma certa habilidade para lidar com as tecnologias baseada na geração ou familiarização com a tecnologia, enquanto que o residente digital vs visitante digital se nota de duas formas distintas:
Visitantes – improvável que utilizem RSS feeds
Residentes – Espera-se que interajam nos websites, deixem comentários, subscrevam, etc.
Cumprimentos
Carlos Garcia

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